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São tantos rótulos que nos separam, tantas regras, tantas formas de ver a vida que acabamos esquecendo do que mais importa: somos todos seres humanos. Amamos, choramos, trabalhamos, brigamos, damos gargalhadas e julgamos.
Talvez aí, no julgamento, esteja o grande motivo que separa as pessoas por grupos. É fácil não se identificar com alguém porque o outro não é da mesma classe social, nem da mesma religião, nem da mesma nacionalidade ou porque não tem os mesmos conhecimentos, nem as mesmas preferências sexuais. Tem afinidade, claro, mas tem as imposições de uma sociedade engessada e a educação de cada um envolvida em tudo isso.
Seria muito mais fácil se olhássemos o outro com um só pensamento: ele é igual a mim, independentemente de tatuagens pelo corpo, cara de mau ou qualquer outra característica que só muda o que vemos. O que sentimos é o que importa.
É isso o que muitos vídeos que circulam pelas redes sociais tentam mostrar.
Esse, abaixo, é da TV2, uma emissora da Dinamarca. O título é “Tudo o que nós compartilhamos”.
No início, as pessoas são divididas por rótulos: os religiosos, os que colocam medo, os menos favorecidos. O que vem depois é o que não devemos esquecer. Sempre temos algo em comum. No caso do vídeo, todos amam a Dinamarca mas, na vida real mesmo, somos todos humanos, com direito de errar e acertar.