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Prefeitura anuncia construção de 200 novas moradias no Jardim São Camilo

A Prefeitura anunciou a construção de 200 novas unidades habitacionais no Jardim São Camilo, em área conhecida como Campinho do São Camilo. Os apartamentos serão viabilizados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), em terreno cedido pelo município.

Com o novo empreendimento, chega a 332 o total de moradias garantidas neste início de gestão. Em fevereiro, já havia sido divulgado um projeto de 132 casas no Jardim dos Cravos, em parceria com a Caixa Econômica Federal.

A área no Jardim São Camilo tinha sido inicialmente destinada ao programa federal Minha Casa, Minha Vida, durante a gestão do ex-prefeito Luiz Fernando Machado. As moradias, no entanto, não chegaram a ser construídas. Agora, o terreno será utilizado em novo projeto habitacional viabilizado junto ao governo estadual.

Jeferson Coimbra, Gustavo Martinelli, governador Tarcísio de Freitas e o deputado Rafael Saraiva. FOTO: PMJ

O prefeito Gustavo Martinelli destacou a importância da iniciativa.

“Esse é um momento histórico para Jundiaí. Estamos avançando com ações concretas para enfrentar o déficit habitacional e levar dignidade para quem mais precisa”, afirmou.

Segundo o superintendente da FUMAS, Jeferson Coimbra, o projeto foi viabilizado após diversas reuniões com a Secretaria Estadual de Habitação.

“A visita do presidente da CDHU foi fundamental para mostrar o potencial e a necessidade de investimentos habitacionais no São Camilo”, disse.

A agenda que consolidou a parceria ocorreu na manhã de 17 de fevereiro. Na ocasião, o prefeito, o vice-prefeito Ricardo Benassi, o presidente da CDHU, Reinaldo Iapequino, e o deputado estadual Rafael Saraiva, que preside a Comissão de Habitação da Assembleia Legislativa, visitaram áreas destinadas à habitação social, incluindo o Jardim São Camilo.

Jardim São Camilo. FOTO: PMJ

O bairro tem uma área de 126,28 hectares, o que representa 0,29% do território do município. Sua ocupação começou nos anos 1960, de forma regular nas partes mais altas e irregular nas áreas baixas, com presença de moradias em terrenos públicos.

Os problemas habitacionais se intensificaram a partir da década de 1990, com o crescimento populacional e a dificuldade de acesso à moradia por famílias de baixa renda.

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