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Rizzotti: endividamento da Prefeitura ultrapassa R$ 1 bilhão

O ex-gestor de Governo e Finanças da Prefeitura de Jundiaí, José Antônio Parimoschi, divulgou um vídeo nas redes sociais contestando a afirmação da atual administração de que o município estaria endividado.

Parimoschi, que foi candidato derrotado nas eleições de 2024, afirmou que a gestão do ex-prefeito Luiz Fernando Machado (PL) deixou as contas em dia e com saldo positivo de R$ 391 milhões em caixa.

Em resposta, o gestor adjunto de Finanças da administração Gustavo Martinelli (União Brasil), José Roberto Rizzotti, afirmou em vídeo divulgado pelo vereador Juninho Adilson (União Brasil), líder do governo na Câmara, que a situação financeira é mais complexa.

Segundo ele, a Prefeitura possui uma taxa elevada de endividamento bancário, que ultrapassa R$ 1 bilhão, considerando dívidas de curto e longo prazo.

Divergências sobre os números

No vídeo publicado, Parimoschi enfatiza que a Prefeitura não está endividada e que os financiamentos feitos pela gestão anterior foram direcionados para obras e investimentos na cidade.

Ele também destacou que a gestão de Luiz Fernando Machado elevou a classificação da capacidade de pagamento (Capag) do município junto ao Tesouro Nacional, passando da nota C para A.

Já Rizzotti rebate a versão do ex-gestor, afirmando que o saldo de caixa existente não foi suficiente para cobrir todas as despesas, deixando um déficit de R$ 30 milhões.

Ele ainda mencionou que os parcelamentos previdenciários e os empréstimos bancários acumulados pela administração anterior resultaram em um endividamento significativo para a Prefeitura.

Posicionamento da administração anterior

Em nota publicada em 29 de dezembro de 2024, a gestão de Luiz Fernando Machado afirmou que todos os pagamentos a fornecedores, prestadores de serviço e servidores foram realizados, apesar de uma arrecadação inferior à projetada no orçamento anual.

A nota também destacou que foram feitos ajustes para manter o equilíbrio financeiro e que a administração deixou recursos para o pagamento de compromissos futuros, como as férias dos professores e a Festa da Uva.

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