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Famílias e empresas de Jundiaí enfrentam desafios com dívidas

A inadimplência em Jundiaí tem mostrado um quadro preocupante tanto para pessoas físicas quanto para empresas. Dados recentes divulgados pelo site Tribuna de Jundiaí revelam que a dívida média dos consumidores na cidade atingiu R$ 7.388,39, um valor 16% superior à média estadual e 31% maior que o endividamento nacional.

Paralelamente, o número de empresas protestadas em cartório subiu 6% no último ano, evidenciando que a crise financeira atinge não apenas os indivíduos, mas também o setor produtivo, como evidenciou reportagem publicada pelo Jornal de Jundiaí.

O impacto nas famílias e nas empresas

O início do ano costuma ser um período de grande pressão financeira para as famílias, devido a despesas sazonais como IPVA, IPTU e matrículas escolares.

Esse fator contribui para a dificuldade de reorganizar o orçamento e agrava o endividamento. Especialistas apontam que a falta de planejamento e a ausência de educação financeira são agravantes desse cenário.

Nas empresas, o aumento dos protestos reflete uma nova dinâmica na cobrança de dívidas. A recente resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina que órgãos públicos utilizem o protesto cartorial antes de ingressar com ações judiciais de execução fiscal.

Essa medida elevou a arrecadação dos municípios e extinguiu milhões de execuções fiscais, mas também pressionou empresas já endividadas.

Oportunidades e desafios

Enquanto consumidores têm a chance de renegociar seus débitos no Feirão Serasa Limpa Nome, com descontos de até 99%, empresas precisam buscar alternativas para evitar protestos que comprometam sua reputação e operações.

O acesso facilitado a consultas sobre a situação financeira de empresas antes de fechar negócios também reforça a necessidade de regularização para evitar restrições de crédito e prejuízos futuros.

O cenário em Jundiaí reflete um problema estrutural mais amplo: a dificuldade de equilíbrio financeiro tanto para indivíduos quanto para empresas.

A educação financeira, aliada a políticas públicas eficazes, pode ser um caminho para reduzir os impactos do endividamento e promover maior estabilidade econômica.

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