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Jardim Botânico abriga 233 espécies nativas da Mata Atlântica e Cerrado

O Jardim Botânico de Jundiaí desempenha um papel fundamental na conservação de espécies da Mata Atlântica e do Cerrado, dois dos biomas mais ameaçados do Brasil. Atualmente, a instituição abriga 186 espécies nativas da Mata Atlântica e 47 do Cerrado, contribuindo para projetos de preservação e restauração de ecossistemas.

As plantas do acervo do Jardim Botânico são provenientes de áreas naturais, como a Reserva Biológica da Serra do Japi, os Parques Estaduais da Cantareira, Jaraguá, Juquery e Itapetinga, além de fragmentos de Cerrado que ocorrem no município de Jundiaí. O espaço conta com áreas de germinação, crescimento, aclimatação e plantio, permitindo que as espécies retornem à natureza sempre que necessário.

“O Brasil possui uma flora bastante diversa, o que torna a preservação um grande desafio. Nosso programa de conservação foca na manutenção e propagação de espécies dos biomas mais ameaçados e diversos do país”, afirma o engenheiro florestal do Jardim Botânico, Thiago Pinto Pires. Segundo ele, o acervo do espaço é uma fonte para projetos de conservação de espécies raras e recuperação ambiental.

Além da conservação, o Jardim Botânico também é um espaço de lazer e aprendizado. Escolas, empresas e grupos interessados podem agendar visitas monitoradas pelo site da instituição (https://jardimbotanico.jundiai.sp.gov.br).

O Jardim Botânico de Jundiaí está vinculado ao Departamento de Parques, Jardins e Praças (DPJP), ligado à Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos (UGISP). Ele está localizado na Avenida Antônio Frederico Ozanam, 6.400, Jardim Florestal.

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