Com o slogan “Para frente é que se anda”, Pedro Bigardi concorre à reeleição e não exita em dizer que a vitória de qualquer outro candidato seria um retrocesso para Jundiaí.
“Temos muitos projetos que faltam muito pouco para serem concluídos, como a estação de tratamento de lixo e o Parque Tecnológico”, disse.
Bigardi, que se elegeu pelo PCdoB, com o apoio do PT, mudou para o PSD e se afastou dos partidos que sempre fizeram parte da sua base de governo.
“O partido é importante mas, o mais importante, é a relação com a cidade, a participação da população. Jundiaí nunca teve uma participação tão intensa na política como nos últimos quatro anos. Além disso, hoje, nenhum partido tem autoridade para dizer qualquer coisa de outro, as ideologias se misturaram muito, é preciso uma renovação da estrutura partidária. Por isso, a maior preocupação deve ser com os projetos políticos”.
A candidata à vice será Raquel Demarchi, empresária do grupo Demarchi.
“Busquei um nome que representasse uma renovação no quadro político. A Raquel é jovem, mãe, moradora de Jundiaí e tem uma visão de gestão que pode ajudar muito na administração da Prefeitura”.
Bigardi afirmou que nenhum outro governo fez tanto como o dele.
“Não existe um bairro de Jundiaí que não tenha recebido melhorias. O plano diretor mudou a maneira como a cidade se desenvolvia e garantiu que daqui a 10 anos, Jundiaí tenha água e qualidade de vida”.
Sobre as promessas que ainda não se concretizaram, ele explicou que as grandes obras precisam de mais tempo e citou o BRT, que teve o projeto inteiro reformulado, o novo hospital, o tratamento de lixo e o centro de Excelência do Esporte.
“Todos os projetos estão ou em execução ou já estão viabilizadas”.
Bigardi disse que acredita em um projeto político que tenha uma cidade humanizada, onde as pessoas olhem para o outro e pensem “ele tem tanta importância quanto eu, ou mais”.
“Eu não consigo imaginar olhar para o território como especulação imobiliária, olhar para a Serra do Japi como um espaço valorizado e não como patrimônio ambiental ou invadir a zona agrícola ou de mananciais e prejudicar nosso no futuro”.
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